
Desde 2005 na Gávea, o dono da camisa 2 acumula marcas coletivas e individuais significativas. São 322 jogos, nove taças e a certeza de que está na galeria dos melhores laterais direitos da história rubro-negra. Neste ano, ele serviu os companheiros em cinco gols e experimenta uma sensação diferente: a ausência de Juan.
Até 2010, os dois eram apontados como os diferenciais do Flamengo. O lateral-esquerdo, no entanto, caiu de rendimento, não teve o contrato renovado. O substituto Egídio ainda tenta se firmar. Enquanto isso, como as palavras de Leandro Euzébio refletem, Léo Moura continua incomodando os rivais.
- Agradeço as palavras do Leandro. Vivo grande momento, um início do ano especial. É fruto do meu trabalho e da ajuda dos companheiros. Tenho que continuar partindo para dentro porque essa é a minha característica. Eles sabem que é uma grande arma do Flamengo as jogadas pelo lado direito – declarou Léo, de 32 anos.
Fluminense:

Se a rede balançar no Fla-Flu deste domingo, as comemorações estão bem ensaiadas e ao que tudo indica serão musicais. O Flamengo curte a boa fase ao som do funk “Bonde do Mengão sem freio”. Sempre que alguém marca, forma-se um trenzinho para festejar. O Fluminense tenta afastar a crise que ronda as Laranjeiras com a dança de rua. Na última terça-feira, o atacante Araújo foi atração no treino tricolor com passos de break, comum no hip-hop. A brincadeira virou febre no grupo, outros atletas tentam aprender, e o jogador espera ter a chance de comemorar desta forma no clássico.
ESPORTE NO AR - REDAÇÃO DO RIO
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